“A felicidade pode ser comparada a um bumerangue, quando de retorno a quem o atirou em direção benéfica. Faz-se indispensável propiciá-la aos outros, a fim de que os seus efeitos saudáveis harmonizem aqueles que a espalharam. (…) A felicidade recomenda gerar trabalho, repartir esperança, distribuir alegria, promover a educação, ajudar sempre, porque, assim fazendo, a paz e o bem-estar prevalecerão sobre as demais realidades naquele que a movimente com a participação de todos”.
Joanna de Ângelis (espírito) / psicografia de Divaldo Franco