“E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do
Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai”. –
Paulo. (COLOSSENSES, 3:17.)
Dizes-te cristão, declaras-te seguidor de Jesus, afirmas-te cultor do Evangelho…
Isso quer dizer que o nome do Senhor se encontra empenhado em tuas mãos.
Se buscamos o Cristo, decerto é necessário refleti-lo.
É imprescindível, assim, saibamos agir como se lhe fôssemos representantes fiéis, no caminho em que estagiamos.
Lembra-te de semelhante obrigação e, cumprindo-a, libertar-te-ás com facilidade das sombras que te atormentam a marcha.
Assevera-nos o Apóstolo: – “ e tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai”.
Efetivamente, a palavra e os atos representam a força de exteriorização dos nossos sentimentos e pensamentos.
O coração inspira o cérebro.O cérebro dirige a existência.
A emoção cria a ideia. A ideia plasma as ações.
É preciso, pois, sentir com Jesus para que aprendamos a raciocinar e a servir com ele.
Alguém nos sugere a extensão da maledicência, nas teias do julgamento precipitado? Há quem nos chame à contemplação das chagas e cicatrizes alheias? Surgem desavenças e mágoas em nosso campo de ação?
Usemos a palavra nos moldes do Benfeitor Sublime, ajudando para o bem de todos, entre a bondade e o perdão.
Somos tentados ao revide por ofensas inesperadas? Sofremos preterição e calúnia, apodo e perseguição? Padecemos íntimo desencanto ou desgostos e angústias no templo familiar?
Usemos a conduta do Sublime Benfeitor, ajudando para o bem de todos, entre o perdão e a bondade.
Seja onde for e com quem for, busca o lado luminoso das criaturas, mobilizando o amor puro, a fim de que estejas em verdade na companhia do Excelso Cultivador, purificando a eira do mundo.
Não basta declarar a nossa condição de aprendizes do Mestre dos mestres. É indispensável estejamos realmente com ele, para com ele colaborar na construção da Vida Melhor.
Do Livro “Palavras de Vida Eterna” pelo Espírito Emmanuel – psicografado por Francisco Cândido Xavier.